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O rastreamento em atenção primária trata-se de uma ação diferente do diagnóstico de uma doença. Envolve a promoção da saúde, redução de risco ou manutenção de baixo risco, detecção precoce e o rastreamento de doenças, assim como o tratamento e a reabilitação.

O diagnóstico é realizado quando o paciente apresenta sintomas e são feitos alguns exames. Já o rastreamento é um programa que aplica exames ou testes em pessoas saudáveis, em uma parcela da população.

A eficácia do programa está condicionada ao rastreamento da maioria da população suscetível, ou não haverá resultados significativos nos indicadores de morbimortalidade. É indispensável rastrear um grande número de pessoas saudáveis e assintomáticas para conseguir detectar alguns pacientes com a doença que está sendo pesquisada.

Os casos positivos acendem o alerta, devendo ser confirmados para um diagnóstico definitivo. Como por exemplo o rastreamento do câncer de mama, onde é feito a mamografia e em caso suspeito deve-se confirmar o diagnóstico com uma biópsia e outros exames.

De acordo com o Ministério da Saúde, quatro aspectos são fundamentais em um programa de rastreamento de atenção primária, os quais estão o acesso onde o paciente não necessita de uma requisição prévia; A agilidade, onde ele deve ser atendido sem agendamentos ou burocracias; As evidências, em que o programa só será ofertado quando comprovar seus benefícios e por último a informação, garantido que o participante receba todas as orientações de forma clara e objetiva.

Para que seja desenvolvido um programa de rastreamento populacional é preciso que sejam considerados alguns critérios, provas científicas médicas e também que se proponha uma estratégia de saúde populacional.
A participação no programa irá depender das características da doença a ser rastreada, como faixa etária ou sexo, por exemplo.

Todos os participantes são acompanhados ao longo de todos os processos do programa. Com a chegada da pandemia, o Ministério da Saúde disponibilizou o primeiro “Protocolo de Manejo Clínico do Covid-19 na Atenção Primária”, o qual deixa claro a importância da APS (atenção primária de saúde), que presta assistência aos hospitais e centros médicos, evitando a superlotação, e permitindo que os serviços hospitalares consigam atender os casos de maior gravidade e urgência.

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