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Anunciante do CNT

Existe uma pergunta que me incomoda a algum tempo: Por que uma pessoa com uma carreira profissional de sucesso se torna um candidato político?

Procurando por essa resposta encontrei um candidato que em um bate-papo sincero me sanou a curiosidade. O nome dele é Erivelton Alexandre Mendonça Fileti. Pesquisei um pouco sobre sua vida antes de conversarmos e descobri que, desde adolescente, Erivelton já era apaixonado por ensinar as pessoas.

Praticante de judô desde os 10 anos, quando completou 18 anos resolveu dar um tempo nas competições para se dedicar ainda mais a ensinar seus alunos. Professor de Direito Civil, Processo Civil e Prática Civil há muitos anos, perguntei o motivo de ter escolhido Direito. Sua resposta me surpreendeu: “Acho que tive sorte, por que na verdade eu queria ser professor de educação física, pois sempre estive envolvido com o esporte”. Nesse meio tempo seu irmão passou em um concurso para juiz, despertando assim sua curiosidade pelo Direito.

Quando estava na 6ª ou 7ª fase do curso, Erivelton descobriu que “não gostava” de direito, pois sua intenção era ser juiz e percebeu que não tinha vocação alguma para julgar. Erivelton descobriu sua paixão pelo direito apenas na 8 ª fase do curso, quando entrou para o escritório modelo de advocacia e descobriu que poderia ajudar muitas pessoas se fosse advogado. Muito sincero comigo, ele admitiu que jamais pensou em ser professor de direito.

Mas, por uma escolha de Deus ou do destino (como você preferir), no dia que ele foi levar seus documentos para ser contratado para o núcleo de coordenação de eventos, estavam procurando por um professor e ele prontamente se disponibilizou, e assim foi contratado como professor.

Educador há 21 anos, ouço-o falar, com paixão, sobre ensinar e ver a evolução dos seus alunos. Então, faço a pergunta que não quer calar. O que te levou a se candidatar?
Segundo ele, a decisão de ser um postulante neste pleito foi cuidadosamente pensada.

Erivelton não é hipócrita quando diz que não vai abrir mão de seu salário como vereador, mas deixa claro que sabe e tem plena consciência dos deveres de um vereador, e que ajudar as pessoas é o real motivo por trás de tudo isso.

Conversando com ele, tive o prazer de ver o quanto a palavra “servidor público” tem peso em sua vida. E, usando suas palavras, “QUEM NÃO GOSTA DE SERVIR, NÃO SERVE PARA ESTAR NA POLÍTiCA”.

Como disse seu treinador, Carlos Yoshura, em uma reportagem de 1991: Um jovem com muita garra. Claro que, particularmente, sei que muitos candidatos pensam como ele e querem, acima de tudo, ajudar as pessoas, mas também sei que muitos têm seus próprios interesses acima dos anseios do povo. Essa era uma curiosidade particular que resolvi dividir com vocês, pois, como falei na minha primeira coluna, tudo que eu escrever aqui é minha opinião e você pode ou não concordar. É seu direito.

Enfim, vote com consciência e conheça as intenções do seu candidato.

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