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Anunciante do CNT

Os rastros dos criminosos que arrombaram e furtaram milhões de reais da Tesouraria do Banco do Brasil, na madrugada desta terça-feirara (1), em Criciúma, começam a ser evidenciado de maneira mais concreta. Um dia após o crime, considerado o maior contra uma agência bancária na história do Estado, a polícia já conseguiu chegar a um galpão que, possivelmente, teria sido locado pelo bando para articular a ação e camuflar alguns veículos.

O imóvel fica às margens do Anel Viário, no trecho que corta o município de Içara (cidade vizinha de Criciúma), e pode ter sido o local utilizado pela quadrilha para pintar os veículos utilizados no arrombamento seguido de furto. Há muitas latas de tinta spray e marcas de pneus no chão. A perícia é feita neste instante e pode apontar qual direção os ladrões podem ter surgido para praticar o ato, que deixou moradores de Criciúma e de municípios vizinhos sitiados por praticamente 24 horas.

A polícia chegou até o galpão depois de receber uma ligação do proprietário. As informações também dão conta de que, além dos veículos, o caminhão utilizado na fuga também teria sido guardado ali. O aluguel da estrutura teria sido pago de maneira antecipada e o acordo fechado todo via WhatsApp.

As investigações após o atentado em Criciúma iniciaram ainda na madrugada de terça-feira, dia 1. Após o roubo na agência do Banco do Brasil, a Polícia Civil e o Instituto-Geral de Perícias (IGP) iniciaram uma força-tarefa em buscas de evidências que levem aos criminosos. A estimativa inicial é que o rombo ao erário, já que se trata de um banco público, foi de R$ 40 milhões. A Polícia Federal deve comandar as investigações nos próximos dias, já que o alvo da quadrilha (Banco do Brasil) pertence à União.

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