Usado para definir a complexa estrutura de poder que tem início no plano municipal, exercido com hipertrofia privada, a figura do coronel, sobre o poder público e tendo como caracteres secundários o mandonismo, o filhotismo (ou apadrinhamento), a fraude eleitoral e a desorganização dos serviços públicos que abrange todo o sistema político de uma cidade.
Existe um plano de controle dos meios de comunicação, como principalmente redes sociais de críticos do governo municipal. A forma que querem abafar aqueles que, expressam suas posições de forma redundante, e criticam o jeito de fazer política da atual gestão são visíveis. O poder executivo usa da sua influência, alista soldados do núcleo governamental (Comissionados) para que afronte, e até mesmo amedronte quem pensa diferente.
A população está alerta com esse jogo político, que tem atrasado o progresso da nossa cidade, eis que surge um novo modo de fazer política participativa, onde o povo volta ao protagonismo, dando sugestão e, trazendo aprimoramento, respeito e atenção aos munícipes.